Silas dava aulas de português na escola de seu pai quando começou a namorar uma das alunas, a jovem Elaine dos Santos. Nessa época também fez amizade com o jornaleiro Mano Décio da Viola, que se tornaria seu maior parceiro. Pelas mãos de Elaine e de Mano Décio, Silas sobe os morros cariocas atrás de rodas de samba. Com os dois, freqüenta também os tradicionais pagodes nas casas das tias baianas, regados a muita bebida, comida e batucada.
Seu primeiro samba veio em 1934, Meu grande amor. Depois deste vários outros vieram, mas a obra prima Aquarela Brasileira, nasceu em 1964.
Silas de Oliveira faleceu apresentando seus sambas no Clube ASA, em 1972. No seu enterro o então presidente da Portela, Natalino, mandou tocar o samba Heóis da Liberdade, cantado até hoje nos funerais de sambistas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário